Um estudo recente publicado pela empresa de segurança na rede Fortinet registrou mais de 9,7 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos na América Latina, sendo 1,6 bilhão de ataques somente no Brasil. O número coincide com o aumento exponencial de profissionais que adotaram o home office nos últimos meses.
Ainda segundo o estudo, houve um aumento de 131% no número de malwares em março em comparação ao mesmo mês de 2019. A tendência foi notada já nos primeiros meses de 2020, com um aumento de 17% de vírus em janeiro e de 52% em fevereiro, na mesma comparação.
Com as pessoas trabalhando em casa, os cibercriminosos intensificaram os ataques de phishing, usando apelos urgentes para atrair cliques, enganando pessoas, infectando seus dispositivos, destruindo, bloqueando, modificando e roubando informações, além de interferir na operação de computadores ou redes. “Normalmente, as vítimas recebem emails com supostas orientações, em aquivos pdf, mp4 e Docx. Fasos Especialistas se apresentam solicitando que seja baixado arquivo malicioso disfarçado de documento de segurança para a região da vítima. O ataque também oferece a opção de clicar no botão ‘Medidas de segurança’. Se a vítima clica no link, é redirecionada para sites falsificados e solicitada a fornecer seu endereço de email e senha”, destaca Tiago Lino, especialista em riscos cibernéticos da AIG.
Alertas internos da organização também são outro tipo de abordagem. Os cibercrimonosos representam presidentes de empresas para entregar anexos, projetados para infectar a máquina de funcionários com malware. Como alertas, outros e-mails de phishing convidam as vítimas a clicar em links maliciosos. “É preciso ser cauteloso ao se deparar com e-mails assim e orientar todos que estão a nossa volta para que não sejam vítimas dos cibercriminosos”, afirma o especialista em Riscos Cibernéticos.
As tentativas de golpes de ransomware, com o sequestro de dados do computador e promessa de liberação apenas com o pagamento de resgate, segundo dados da Kaspersky, empresa especialisada em segurança digital, e estão ligados diretamente à adoção do home office. O crescimento dos índices de ransomware mostram que essa forma de golpe digital está se tornando mais lucrativa e eficaz. E ao lado de tentativas de phishing, os bandidos já perceberam que o dinheiro “de verdade” está nos ataques a redes corporativas, que podem ser muito mais eficazes e destruidores do que aqueles voltados aos usuários comuns.
“É muito importante que sejam desenvolvidos protocolos de compartilhamento de informação para garantir a segurança e a integridade de dados confidenciais. As empresas que já possuem programas de cibersegurança devem rever seus sistemas e sua política de acesso remoto à rede corporativa, orientando seus colaboradores a terem cautela no home office”, recomenda Tiago Lino, especialista em Riscos Cibernéticos da AIG.
“Todos devem ter consciência sobre o problema e adotarem medidas para que não sejam vítimas de cybercriminodos. Vale lembrar a importância de um seguro na gestão de riscos cibernéticos”, finaliza Lino.
A AIG é pioneira no mundo em soluções de seguros para minimizar o impacto de ataques cibernéticos em empresas e oferece como diferencial um pacote de ações para identificação prévia de vulnerabilidades e implementação de mediadas de segurança para as empresas, como o Canal de Primeira Resposta a ataques cibernéticos operado pela Deloitte. Quer saber mais? Pergunte ao seu corretor de seguros sobre o seguro CyberEdge® da AIG.
Processo SUSEP nº 15414.901341/2014-13
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Matéria publicada no Blog Negócio Seguro AIG em 21 de Maio de 2020 e acessada em 08 de Junho de 2020.
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